Essencial.

Sentir aquele cheiro logo de manhã cedo, me deixa numa animação, mesmo que eu esteja dormindo em pé, aquele cheiro me deixa um pouco mais consciente. Um cheiro forte. Um cheiro gostoso, que muitas pessoas gostam, sem sombras de dúvidas. Uns gostam de escuro, outros de claro. Uns gostam com creme, outros com canela, outros com ambos, até com chocolate. Uns tomam gelado, outros quentinho, outros pelando. Um cheiro que fortalece a pessoa logo que dá uma bicadinha no líquido. Para alguns tiram o sono, para outros não faz efeito. O cheiro. O cheiro do café que, para algumas pessoas, é essencial, não só o cheiro, mas o líquido. Tomar aquele café depois daquela noite repleta de bebidas. Cafézinho, média, café preto, capuccino. Tanto faz, todos contêm a cafeína, até a Coca-Cola.

Drunks.

O que fazer quando se têm amigos bêbados? Tentar mudá-los, ou se juntar à eles? Fico com a segunda opção. Não tem coisa melhor do que você estar rodeada de amigos, mesmo aqueles que você conheceu naquele dia. Naquele dia que tem bandas tocando, naquele dia que tem pessoas com blusas de bandas, calças de couro, botas, coletes, naquele dia que tem várias pessoas com copos de cerveja, cantando loucamente as músicas e batendo cabeça. Naquele dia que ocorre o Metal Fest. Aquela banda, da qual você conhece apenas uma pessoa. E depois da apresentação da banda, você passa a conhecer todos da banda e mais uns perdidos. Mesmo que o álcool esteja correndo pelo seu sangue, no dia seguinte você lembraria das pessoas, afinal, serão seus mais novos amigos. Mesmo que longe, o vínculo de amizade continuaria. Tudo bem que você só os viu uma vez pessoalmente, mas nada que um churrasco com cerveja e música boa, não resolveria o problema. E eu estou prestes a revê-los, não todos, mas uma boa parte. Não vou revê-los num churrasco, muito diferente e muito melhor que isso. Estaremos indo para o show do Kiss, em São Paulo, dois dias com eles, dois dias de muita animação, com certeza.

Por que?

Magoar ou não? Há vários tipos de pessoas, claro, afinal se fôssemos todos iguais, que graça haveria? Pois bem, as pessoas gostam do perigoso, mas muitas vezes elas apelam. Demoram meses para conquistar a confiança de alguém, e depois cometem uma burrada e em questão de segundos a confiança pode deixar de existir. Supondo que, uma pessoa trai a outra, mas a pessoa inocente não sabe, e a que cometeu o erro, age como se nada tivesse acontecido. E eu fico me perguntando o por que disso. Por que? Por que diachos a pessoa namora com alguém para traí-la? Por que ela simplesmente não fica solteira e cata todos que vê pela frente? Se coloquem no lugar da pessoa inocente: você seria traído, mas claro que você não ficaria sabendo disso, só que, depois de um tempo a máscara cairá, e agora? Você ficaria puto ou teria o bom senso de que você faz o mesmo com a pessoa? Acho que a primeira reação seria esganar a pessoa que colocou chifre em você. Traição, para mim, é algo que não se perdoa de um dia para o outro, para quê? Se você vai continuar sendo traída? Eu vejo isso pela minha mãe, perdoou uma, duas, até três vezes, mas nada do cara mudar. Burra dela de voltar com ele, até o dia em que, numa das discussões, houve agressão física e verbal. Meses, por vários meses ela ficou pelos cantos, choramingando, e isso doía mais em mim, por ver ela nesse estado e eu não poderia fazer nada, porque era uma criança que não sabia de nada. Um tempo atrás, ela começou a sair, re-encontoru um cara, mas fez o mesmo com ela, só que dessa vez ela não entrou em depressão, porque eles não tinham nada sério mesmo. Sem dúvidas, ela é uma outra pessoa hoje, e a nossa afinidade só aumenta, aliás, a nossa e as dos meus amigos, ela adora eles (risos). Admiro muito ela, não é qualquer uma que consegue criar dois filhos sem uma ajuda paterna por perto.
Generalizando, somos todos iguais. As pessoas julgam muito os homens, por serem isso, por serem aquilo, por fazer isso e mais aquilo. Mas e as mulheres? Ou elas são todas perfeitas, sem cometer erros? Me poupe, há muitos homens assim como mulheres que não prestam. Mas como tudo, sempre há uma excessão. E por favor, quem achar um, me diga.

Ansiedade.

Está um dia nublado, mas parece que não vai chover. Estou aqui, no escritório olhando para o janelão de vidro e observando as núvens se moverem. Eu deveria estar trabalhando e fazendo relatórios, do que viajar no mundo da lua, ou melhor, sonhando alto.
Pensar, pensar e pensar, é o que eu mais venho fazendo ultimamente. Senti um fervor nas minhas mãos e uma fumacinha entrando pelo meu nariz, era o café. Meu café de sempre.
- Julliet! - Caroline, a secretária estava me chamando. - Estou lhe chamando a horas, o que há com você?
Eu sabia que alguém me chamara, mas estava tão bom nos meus pensamentos...
- Julliet? - Ela persistia em me desconcentrar mesmo! Eu tinha de reagir.
- O que é, Caroline? - Perguntei, ainda com a poltrona voltada para o janelão.
- Tem uma pessoa querendo lhe ver, disse que era surpresa...
- Deixe-a entrar - dei um gole no meu café e segurei perto da boca, avistando o movimento dos carros.
Ela abriu a porta para a pessoa entrar.
- Olá, eu... - falou a voz grossa, voz de um homem. Meu coração saltou da minha boca, tinha a sensação de que ele estava pulsando na minha frente. Eu já não ouvia mais o que ele estava falando. Respira fundo, você não pode perder o controle agora, Julliet!
- Você está bem? - A voz emitiu um som novamente. Só então eu percebi que estava derramando café na minha blusa.
- Merda, merda e merda - larguei a xícara na mesa no mesmo instante. - Sim..eu...é, estou bem - olhei para ele e fiquei pasma. Era ele. O homem é idêntico, o homem que aparece constantemente nos meus sonhos. Mas que diabos ele faria aqui? Será que... Será que ele também sonha comigo e me procurou?
- Você não parece nada bem.
- Só um acidente, sou desastrosa mesmo. Mas, então, quem é você?
- Hill, Jack Hill. Vou ser direto. Sou produtor, tenho ligações fortes com várias bandas que eu sei que você gosta, então vim aqui fazer um convite: fazer uma entrevista com, nada mais, nada menos que Gene Simmons e Paul Stanley. - Gene Simmons e Paul Stanley, minha mente repetiu essas palavras inúmeras vezes. Uma...entrevista...com...eles? Claro! Mas é claro que eu não vou recusar.
No dia da entrevista, eu estava mais anciosa que uma grávida prestes a ganhar um filho. Estou trêmula, nervosa, mas com uma alegria e honra imensa em poder ver e falar com eles, cara a cara. Os meus ídolos. A essência da minha vida, cresci com pôster deles e outras bandas na parede do meu quarto. E agora, estou aqui, prestes a conversar com duas pessoas, que para mim são meus heróis, que são integrantes da banda mais quente do mundo: Kiss!

Saudades...

Saudades de quando eu não precisava me preocupar com provas e um futuro próximo. Saudades de quando eu era uma criança e brincava de bonecas, pega-pega, esconde-esconde e polícia ladrão. Saudades de quando meu boxer destruía inúmeras plantas da minha mãe e ela ficava puta da vida, saudades do dia em que ele caiu da escada de uma altura de dois metros, e subiu se mijando e andando em zigue-zague, saudades dos sapos que ele afogava na piscina e latia para eles, como se eles fossem atacar um cachorro, saudades de quando ele fugia, ficava dias fora e eu vivia num choro até que ele voltasse, para a minha surpresa, numa dessas fugidas ele não voltou, e nem sinal dele. Há seis anos, seis anos atrás pedaço do meu coração foi arrancado e não sei onde ele está. Não sei se morreu, se está vivo, se alguém pegou ele e está cuidando e dando amor como nós dávamos, e isso é o que mais machuca, não saber dele.
Quase um ano atrás, abandonaram um cachorrinho... Um filhotinho no meu terreno, com roupinha e tudo. Era uma sexta-feira e a agropecuária não deixava animais durante o final de semana. Tivemos de ficar com esse pestinha até segunda. No primeiro dia, ele dormiu no meu quarto, numa caixinha. No segundo dia, colocamos ele com os demais cães, para ver se o aceitariam. E o aceitaram. Ele correu, brincou, mordeu, capotou algumas vezes. Ele havia se enturmado e, então, chegou segunda-feira. Quem disse que nós levamos para a agropecuária... Não poderíamos fazer isso, ele encontrou amigos e um lar, e já havia conquistado nossos corações. Hoje percebo que aquela parte que foi levada à seis anos atrás, voltou, e voltou com tudo.
Mas voltando ao foco, saudades com certeza é o pior sentimento que já inventaram. Sentir falta de algo deixa a pessoa desanimada no momento, diga-se de passagem. Seja saudades do passado, de algum show, algum parente, cachorro, gato, cavalo, mas o principal, provavelmente para a maioria, são os amigos. Aqueles que moram longe, que nós não vemos com frequência. Aqueles que, mesmo virtualmente, conquistam a nossa confiança. Aqueles que mesmo com a distância o amor continua o mesmo. É, eu sinto falta de várias pessoas.

Cães.

Bagunça, alegria, raiva, emoção, risos, palhaçadas, guerras, união, vida, carinho, amor. Isso é o que os cães trazem para casa. Científicamente, os cães fazem uma companhia e tanto, principalmente para as crianças e os idosos viúvos. Melhor ainda, é aquele cachorro que acompanha a sua passagem de vida. Desde pequeno até que ele parta. Aquelas guerras que você faz para brincar com seu cão, as mordidas que os outros te dão por causa de ciúmes. Os latidos e uivos que eles fazem em plena madrugada, e você fica com aquela vontade de esganar, mas chega lá e eles olham com aquela cara de abandonado e você começa a sorrir, e fica com dó em bater, mas no fundo, no fundo, temos de bater, para educá-los. Tênis, tapetes, mangueiras, pássaros, chinelos, plantas, tudo que eles veem pela frente, destroem, e a raiva toma conta de você novamente. E, eles sabem que erraram, então eles vêm caminhando lentamente ao seu encontro, com o rabo abaixado e duro, com medo de que você brigue com ele e isso faz com que seu coração amoleça e mais uma vez, eles escapam de apanhar.

Uma tarde diferente.

Estou aqui, sentada na varanda, ouvindo os sons que os carros fazem, com a companhia de meus cães, claro. Há pessoas trabalhando no outro lado da rua, devido à um caminhão que bateu num poste fazendo com o que o mesmo tombasse, sendo segurado pelos fios de energia. Têm três homens pendurados em três postes, fazendo de tudo para consertar esse estrago, ou estão fingindo muito bem, mas prefiro acreditar que eles realmente estão dando tudo de si. Ouço meu cão, Dany que está do outro lado da parede, latir feito um louco, não demorou muito, começou a Sinfonia Canina, assim eu nomeiei quando quatro latem e dois uivam. Os caras estão pendurados há horas e nada do telefone funcionar. Eu realmente espero que eles esteja faznedo de tudo e que arrumem logo, pois quero usar a internet. Será que ficarei sem até amanhã? Eu teria um surto, se é que já não tive. Novamente, percebo que o Dany está olhando para mim, atravéz dos furos de tijolos da parede, está ofegando, sua língua pendurada na lateral da boca enorme. Hm.. Bom, para um cão que não tem nem um ano de idade, é enorme. Os homens saíram dos postes, porém nada do telefone funcionar. Estou com vontade de ir no lado dos cães, mas se eu for não conseguirei escrever. Pense bem, serão dois pulando em mim, dois brincando de guerra, um querendo pegar o caderno e o lápis... É, melhor ficar por aqui. Dany estava me olhando novamente, só que agora com a cabeça inclinada para o lado e aquele olhar carente, como se tivesse me chamando. Pensando bem, vou lá brincar com os pestinhas, afinal, o que mais posso fazer?
Foram trinta segundos para destruir, mais de dois dias para arrumar...

Noitada.

Qual a sensação de você se arrumar, sexta-feira de tarde até de noite, para ir a um Baile do Chopp, torcer para A Garota JP Na Festa, aquela torcida organizada, a torcida mais animada, ganharia 30 litros de chopp, e depois, os jurados fariam a votação da mais bela. Nem um, nem outra coisa. Não ganhamos os 30 litros de chopp, e a nossa candidata não ganhou, apesar das grandes chances que ela tinha. Gritar e gritar mais alto, ficar sem voz, e depois, partir para o álcool. O sagrado líquido. O chopp. "Dançar" com os amigos e combinar de ir para a casa de alguém. Isso não me animou muito, eu teria de estar em casa as dez horas da manhã, mas, fui tomada pela diversão e fomos. Era no quinto dos infernos, quase na outra cidade. Fizemos risoles para comer, até o cachorro se beneficiou disso. O cachorro... Era tão lindo! Enfim, eu deitei no chão da sala, no tapete macio e gostoso, mas naõ adormeci, eu não queria dormir, essa etapa eu venci, não adormeci uma vez se quer, ao contrário de minha amiga, que deitou no mesmo tapete que eu e desmaiou. Ficamos vendo MTV e rindo muitos dos clipes idiotas e ridículos que passavam. Um e outro se salvavam. O céu estava clareando. Eu e mais três pessoas acordadas, as outras duas haviam desmaiado. Tomamos café..com leite e sem açúcar, o que não me favoreceu. Eu tomo preto e com açúcar. E a aflição tomou conta de mim, eu não queria voltar para casa, mas eu tinha essa responsabilidade. Táxi? Sim, eu poderia chamar um, mas não saberia me localizar e o pior, com certeza quinze reais não daria para essa corrida. Fui a pé. Com aquela bota de salto alto, mas mais do que eu andar feito uma lerda e chegar em casa depois das dez, não aconteceria. Por sorte... Um amigo me reconheceu e deu uma carona até em casa. Mal sabe ele o quão grata eu fiquei por isso.

Contagem regressiva.

Ouço vozes, da parte da frente, de trás, do lado direito, de tudo que é canto, menos, do lado esquerdo, pois estou encostada na parede. São muitas vozes, não consigo distinguir o que as pessoas estão falando. Há uma voz grossa, mais alta que as demais, com certeza é a do professor. Professor... Qual professor? Em que aula estou? Não sei, eu devo estar no mundo da Lua, ou melhor, Plutão! Eu estou tão longe, que nem sei qual aula estou tendo. "Globaização", "crise", "Brasil", alguém está falando essas palavras. Será o professor? Será que estou... Sim, estou tendo aula de Geografia. Há muitas vozes, e eu perdida nos meus pensamentos. Show, sete, Abril, amigos, dias, Kiss. Essas palavras têm tomado conta da minha cabeça ultimamente. Faltam alguns dias para o show do Kiss, 07 de Abril, em São Paulo! Meus pensamentos foram interrompidos com o "shhh" do professor, mais um pouco de barulho e ele atacaria alguém. Faltam 25 minutos para acabar a aula, é muita coisa. Preciso ocupar minha cabeça com algo e, sem dúvidas, o fato de faltar menos de um mês para o show do Kiss, me deixa ansiosa e fico pensando no momento toda hora. Rever meus amigos que moram longe, seria uma alegria imensa. Coyote, Caio, Bruno, Marlon e Luan. Cinco homens e eu de mulher. Pensando bem, o que vai ser de mim nessa viagem? Fiquei com vontade de rir desse pensamento, porém agora todos estão em silêncio... Será que o professor pediu para fazer algo? Que seja, escrever ocupa a minha cabeça, e é o que estou fazendo, escrevendo na aula de Geografia. Agora faltam 20 minutos. Passaram-se apenas 5 minutos desde a última vez que levantei a cabeça para ver as horas, o que parecia ter passado uma eternidade. De repente, sinto alguém me cutucando... Me passaram uma revista. Havia paisagens lindas, Rio de Janeiro. Uma coisa me chamou a atenção: 'Macacos selvagens fazendo sexo, olhe as fotos na página tal'. Risos e mais risos saíram da minha boca, se misturando com o barulho das vozes, novamente. Faltam 15 minutos, é melhor eu guardar o material.

Árvores e mais árvores passam por mim, chão escorregadio, um bosque. Eu estou num bosque, mas que diachos eu faria num bosque? Talvez tenha dado um ataque em mim e quisesse fugir da monotonia da cidade, ou eu fui raptada? Não faço ideia. Só sei que eu teria de sair, ou tentar sair, dali ou mais rápido possível, pude ver, entre as folhas das imensas árvores, o céu escurecendo. Eu estou muito ofegante, não aguento mais, eu tenho de me sentar em algum canto e esperar o amanhecer, só então caiu a ficha de que, esse tempo todo, eu andei em círculos. Sentei na raíz de uma árvore e encostei-me no tronco. Senti um barulho estranho, mas eu não quis olhar para cima, e continuei com a cabeça baixa, entre os joelhos. Escutei o mesmo barulho novamente, só com com mais intensidade... Mais perto, me senti na obrigação de olhar e me deparo com um bicho... Um bicho. Eu estava meio desligada, com fome, sedenta, não conseguia destinguir o que era. Não havia patas e o barulho parecia ser algo semelhante com restejamento. Rastejo. Um bicho que se rastejava. No mesmo momento, senti sua pele fria no meu pescoço. Um arrepio tomo conta do meu corpo por completo. Eu olhei pelo canto dos olhos e encontrei com o os olhos negros da.. Cobra? Uma cobra em meu pescoço, eu estava sentada, não havia modo algum de eu me defender. Era tarde demais. A cobra estava com sua boca aberta, pronta para atacar e inserir seu veneno em mim, ela veio em direção ao meu braço e eu gritei. Tutu-tutu-tutu. Despertador maldito! Era apenas um sonho, pensei comigo. Um sonho. Parei o despertador minutos depois, me levantei e fui para o espelho. Cabelo armado e bagunçado, maquiagem borrada que chegava tampar as olheiras e minha blusa, bom, completamente amassada. Fui para a cozinha para preparar meu café matinal, olhei no relógio e eram nove horas da manhã. Nove horas! Perdi a aula, dando risadas sarcásticas. Eu... Perdi... A... Aula, bacana. Tutu-tutu-tutu. Argh, ataquei o despertador para longe. Outro sonho! Será que esse seria outro sonho, e depois mais outro e mais outro? Que seja, vou voltar a dormir.

OMFG!

O que seria de nós, fãs de Hard e Heavy, sem as nossas maravihosas bandas? Para passar para nós as mensagem em suas letras magníficas, passar esses solos exepcionamente excitantes, essas definições das vozes, umas mais grossas, outras menos grossas, os gritos, os cd's e dvd's, os shows. Ah, os shows! A oportunidade que temos de ver os nossos ídolos de perto, de prestigiarmos a uns metros de distância, de enlouquecermos com eles, cantarmos a letra de cor e saltiado, ela está lá na ponta da nossa língua. Às vezes, temos a sorte de rever, mas às vezes, poderá ser a útima passada pelo tal país, no caso o Brasil e, então você faz o diabo a quatro para poder ir no show e finalmente, uma etapa do seu sonho se realiza! Tive a sorte de ver o nosso grande e idoatrado Ozzy Osbourne! Terei o prazer de ver Kiss pela sua útima turnê mundial, terei o gosto de ver Ac/Dc, considerada uma das maiores bandas mundiais, na turnê Black Ice do seu novo disco. E se tudo der certo, verei muitas bandas das que eu gosto, assim pretendo e espero, se elas cooperarem.

Friends.

Tem coisa melhor do que ter amigos perto de você? Amigos para compartihar alegrias, tristesas, desabafos, autismos, fotos, músicas. Combinar churrascos, ir aos shows das bandas que são dos nossos amigos, ir aos shows dos nossos ídolos. Aqueles amigos que são mais íntimos, que nós fazemos cócegas, damos abraços, carinhos, tiramos milhares de fotos retardadas. Aqueles amigos bêbados, que se encarnam num guitarrista, que falam besteiras e fazem palhaçadas até caírem no chão de tanto que bebeu. Ou até aqueles amigos virtuais, tá certo que não é a mesma coisa, mas um dia poderão estar perto de nós, e fazer as mesmas coisas.

Amigo para todas as horas. Amigo no qual em tão pouco tempo, já se tornou parte de mim. Amigo que sempre que precisar, estarei aqui, para coisas boas ou ruins, afinal, amigos são a nossa segunda família, para aguns até a primeira. Amigo que eu vou querer sempre ao meu lado, nas festas, shows, churrascos e vários aniversários. Amigo que tem uma banda, toca e canta pra caralho, que dá aula. Feliz aniversário, Ulysses! Espero que você consiga tudo o que quer. (L)

De cabeça para baixo.

Tem coisa melhor do que sentar num carrinho de montanha-russa, com as pernas flutuando, andar num trilho, a mais de 80km/h e num lugar magnífico? Acho que não. Tem coisa melhor, do que senti seu coração saindo pela boca de tanta adrenalina? Tem coisa melhor do que chacoalhar a cabeça feito uma bitoneira e depois sentir o sangue escorrando na orelha, devido aos brincos? Tem coisa melhor do que sentir a sensação de estar voando, de estar num dos maiores e melhores parques temáticos do Brasil? Pois é, essa é a Fire Whip (Chicote de fogo), a mais nova atração do Beto Carrero World, SC.