30 de junho de 2009

Marca de nascença.

Quando me perguntam que estilo de música eu ouço, demoro mil anos para responder. Quando me perguntam que estilo de música eu gosto, respondo em seguida. Depois de respondido, eu penso com os meus botões, que não foi totalmente verdade o que eu respondi. Tem dias que estou para o Metal mais pesado e agressivo, tem dias que estou para o Heavy Metal, outros dias para o Punk Rock. E até o nosso Rock brasileiro. Então você saí e escuta, obrigatoriamente, esses sertanejos universitários e afins, você reclama, reclama, reclama. E resmunga, depois se pega cantando. Praga. Isso fica na cabeça, querendo ou não. Afinal, se você fosse para um baile e só tocasse rock, que graça haveria? Tem que ter músicas dançantes, com letras retardadas e melódias insuportáveis, no fim, é isso que faz as noites serem divertidas. E nada que um pouco de alteração na sua corrente sanguinea, ajude a desfrutar da noite.
Mas o que corre no meu sangue, o que domina a minha mente é o Hard Rock e Heavy Metal, e não há quem mude. Não há quem tire isso de mim, nasceu comigo. Minha marca de nascença.

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